terça-feira, 10 de janeiro de 2012

doce veneno do meu lugar copiador

Sozinho a onde mim depositario,
luz negra, coisas cinzas, diz pra mim?
Leia a palma da minha mão, não preciso tira palavras de mim pra dizer oq penso sobre sua face.
Princesa diabólica, sede de sangue de vampiro, humano, minhas carne e minha diversão.
Meu olhar é frio e tenebroso para sua vista ocular,
Rainha, não diga isso. Vc ver minha face mais conhece meu estilo de vista.
anjo subindo, sabe por quê?
a luz mim expulsou da onde a escuridão mim odeia!
Á companheira que clareia as lagrimas que sai dos meus olhos...
Meus olhos não... Eles... Pena....
descanso ao lado do fogo para destruir com sua alta quentura as dores que vivo em mim.
quero ver, onde posso, a onde mim explicar...
Morrerei a espera do vazio... ficará aqui em mim.
Bosque da solidão é meu destino traçado por incompetências de morcegos burros,
 Corpo de vidro, preechido com sangue do meu coração, corbetura de lagrimas de sangue,
em frente de oco é duro não sentir vc nesse mundo...
jogamos lembranças ao lado e convivo as manto e verde da dor.
de mim o desejo de vc e não de mim!
anja negra da perdição sem asas não tem... Fico ao centro para morrer.
no balanço da vida eu estou pra lá e pra cá, ainda quero encontra um destino que não seja caro.
olhando as direções da morte em me...

segredos eu guardo debaixo de mim!
 janela que mim prender ao meu estado humano ao mim transforma em órfão da tristeza.
risco preto de mim é nojo do seu olhar preconcetuoso.
na floresta mim encontro, lugar solitário que as emoções tenha medo de me...
esteja tonto sem condição de voar da altura vejo que agora não posso...

guardo meu corpo para não ser copiado e renascer no futuro melhor!
acordo e não vou embora, fico em baixo do chão sentido pingo de choro que sai do lado de fora...
glomérulo com poder e velocidade e inveja que não posso mim interferir ao meu extremo.

Vejo as minhas lapides com suas falhas que o tempo será encarregado de construir com seu dom.
a morte será  minha salvação, eu irei para um lugar que desconheço
choro lagrimas estranha, preto que cubra meu rosto das mentiras e crueldade do amor..


Autor: Sr. Purity Not- ''Video.''

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